Agora que você já sabe a diferença entre o índice e a carga glicêmica dos alimentos, vamos escrever sobre como reduzir a carga glicêmica dos mesmos...
Mas primeiro: por que devemos pensar em reduzir a carga glicêmica dos alimentos?
Porque quanto maior a carga glicêmica, maior será a quantidade de açúcar absorvido, maior será a glicemia (açúcar no sangue), maior será a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas acarretando maior sobrecarga neste órgão, o que aumenta riscos de diabetes, aumento de peso e acúmulo de gordura localizada!!
Portanto vamos à prática!!!
O que influencia diretamente na carga glicêmica das refeições é a quantidade de carboidrato presente nos alimentos já que 100% do carboidrato se transforma em glicose!
Para reduzirmos a velocidade da digestão e da absorção destes carboidratos e, consequentemente reduzir a carga glicêmica da refeição, é preciso aumentar a quantidade de fibras, proteínas e gorduras boas na mesma refeição! Estes três nutrientes juntos ou separados desempenham bem este papel!!
Na prática:
Quando consumir alimentos ricos em carboidratos: arroz, macarrão, massas no geral, pão, batata, milho, frutas em geral e doces...
Consuma junto:
- fibras: Farelo de cereais, gérmen de trigo, gergelim, amêndoas, girassol, semente de abóbora, vagem, ervilha, feijão, lentilha...
- fibras: Farelo de cereais, gérmen de trigo, gergelim, amêndoas, girassol, semente de abóbora, vagem, ervilha, feijão, lentilha...
- gorduras boas: Abacate, azeite, castanha do pará, castanha de caju, noz, amendoim, avelã, gergelim,
chia, linhaça.
- proteínas: Ovos, peixes (atum, sardinha, salmão,
bacalhau, tilápia, merluza), carnes e derivados (acém, coxão mole, músculo,
patinho, frango, porco), queijo, ricota.
Você pode escolher uma mistura, duas ou três!
O importante é não comer alimentos ricos em carboidratos sozinhos!
O importante é não comer alimentos ricos em carboidratos sozinhos!
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